Estatísticas

Crianças sob Ameaça: Meninos e meninas que são criados ao lado da família, com boas escolas e sem violência ou exploração, aproveitam a infância e a adolescência para brincar e exercer todos os seus direitos. Mais de 1 bilhão de crianças no mundo inteiro não têm essa chance. A fase mais importante de seu desenvolvimento está ameaçada por causa das suas condições de vida.

  • No Brasil, são mais de 27 milhões de meninos e meninas sofrendo com a pobreza.
  • Segundo dados do IBGE de 2002, 45% das crianças brasileiras são pobres, vivem em família com renda de no máximo meio salário mínimo por pessoa ao mês.
  • Crianças em famílias de baixa renda têm três vezes mais chances de morrer antes dos 5 anos de idade do que aquelas que nascem em famílias de classe média ou alta.
  • Em 2000, o número de mortes de crianças com até um ano, entre os 20% mais pobres da população, era de 34,9 para cada mil. Entre os 20% mais ricos, essa taxa cai para 15,8 por mil.
  • No ano de 2002, 14 mil adolescentes de 12 a 19 anos morreram por homicídio, suicídio ou acidente de trânsito.
  • Entre 1993 e 2002, o número de jovens mortos por causas violentas cresceu 58,2%.
  • Segundo o Ministério da Saúde, existem mais de 10 mil crianças de até 12 anos vivendo com HIV/Aids no Brasil. Em 80% dos casos, o vírus foi adquirido durante a gestação ou o parto.

Vamos nos empenhar para que as crianças e adolescentes do Brasil possam sorrir! A sua colaboração é muito importante.

Um segmento em expansão: a educação é o caminho que vai levar o Brasil a uma realidade melhor. Os números da educação no Brasil sinalizam um grande avanço. Dados de 1999 mostram que 95,4% das crianças entre 7 e 14 anos estão matriculadas na escola. Mas ainda há 1,8 milhão de crianças que ainda permanecem fora da escola. Apenas 59% das crianças que iniciam o Ensino Fundamental (1ª a 8ª séries) completam os 8 anos de estudo e apenas 27,3% dos adolescentes de 14 anos cursam a série que corresponde à sua idade. Para garantir a universalização da educação, o primeiro passo é identificar as crianças que estão fora da escola e esclarecer quais são as causas dessa exclusão: se elas trabalham, são portadoras de algum tipo de necessidade especial, estão doentes ou moram distante da escola. O segundo passo é o desenvolvimento de programas para inclusão no ensino escolar regular de 1,8 milhão de crianças que ainda não estudam. Para facilitar a volta aos estudos dessas crianças, que não estão acostumadas à rotina escolar ou foram vítimas de alguma violação de direito, é preciso preparar as escolas para recebê-las e garantir que elas permaneçam. Em todos esses passos para a inclusão e a educação das crianças de 7 a 14 anos, a família é fundamental. Ela precisa participar dos espaços de decisão sobre o ensino e a educação das crianças (conselhos, associações de pais), acompanhar o desempenho da criança na escola e exigir os direitos de seus filhos e filhas a uma educação de qualidade que respeite suas características sociais e culturais.

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